O primeiro deserto a ficar disponível no Maps, do Google, foi o deserto de Liwa, no sudeste da península arábica. Este foi o local escolhido pela gigante norte-americana para colher a imagens. A inovação, desta vez vem do meio utilizado para colher as imagens, uma fêmea de camelo, chamada Raffia, que transportou o equipamento no dorso durante o percurso suficiente para mostrar muitas dunas, outros tantos camelos, o oásis vizinho e até as pegadas do próprio animal.
Segundo a Google, a escolha recaiu sobre o animal para “minimizar a disrupção do ambiente do deserto” que um veículo iria causar. Abu Dhabi deverá ser a próxima escolha do Google para continuar o mapeamento daquela geografia que continua a manter a sua inclinação pró-ocidental num fervilhante ambiente de atividade económica, capaz de congregar representações das principais marcas mundiais.
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